Queniano Daniel Wanjiru vence Maratona de Amsterdã com recorde

Daniel Wanjiru cruza a linha de chegada da Maratona de Amsterdã e estabelece novo recorde da prova

Com o tempo de 2h05m21s, o queniano Daniel Wanjiru venceu, neste domingo (16/10), a Maratona de Amsterdã, na Holanda, e estabeleceu o novo recorde da prova. O africano superou a marca do compatriota  Wilson Chebet, de 2h05m36s, conseguida em 2013.
Wanjiru, de 24 anos, obteve a vitória com o melhor tempo da sua carreira. Antes, sua melhor marca era de 2h08m18s, em Frankfurt, na Alemanha, há dois anos. “Eu vinha treinando bastante e as condições climáticas ajudaram hoje. Assim, pude competir no meu melhor nível”, disse o queniano.


O corredor fez uma prova discreta até o 34º quilômetro, quando começou a se destacar. Após alcançar o pelotão que liderava a prova, ele conseguiu despontar e não foi ameaçado nos quilômetros finais. “No 30º km, eu comecei a me sentir confortável e aí passei a fazer a minha corrida”, disse Wanjiru, ao destacar sua confiança diante dos rivais.
Para chegar à vitória, o queniano precisou superar alguns dos maiores especialistas na prova, como os compatriotas Chebet e Bernard Kipyego. Conhecido como o “Sr. Amsterdã”, Chebet venceu a corrida em 2011, 2012 e 2013. Kipyego levou a melhor nos últimos dois anos. Chebet não terminou entre os primeiros e Kipyego foi apenas o oitavo.
O segundo e o terceiro lugares também ficaram com corredores quenianos. Sammy Kitwara  foi o vice-campeão, com 2h05m45s, seguido por Marius Kimutai, com 2h05m47s.
Na prova feminina, o domínio foi etíope. Meselech Melkamu foi a vencedora, com 2h23m20s, deixando sua compatriota Abebech Afework em segundo lugar, com 2h24m27s. A queniana Eunice Chumba terminou na terceira posição, com 2h25m00s.

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Sobre Iúri Totti 1379 Artigos
Iúri Totti é jornalista, com mais de 30 anos de experiência na grande imprensa, principalmente na área de esportes. Foi o criador das sessões “Pulso” e “Radicais” no jornal O Globo. Tem 13 maratonas, mais de 50 meias maratonas e dezenas de provas em distâncias menores. "Não me importo em ser rápido. A corrida só precisa fazer sentido, dar prazer."

Queniano Daniel Wanjiru vence Maratona de Amsterdã com recorde

Daniel Wanjiru cruza a linha de chegada da Maratona de Amsterdã e estabelece novo recorde da prova

Com o tempo de 2h05m21s, o queniano Daniel Wanjiru venceu, neste domingo (16/10), a Maratona de Amsterdã, na Holanda, e estabeleceu o novo recorde da prova. O africano superou a marca do compatriota  Wilson Chebet, de 2h05m36s, conseguida em 2013.
Wanjiru, de 24 anos, obteve a vitória com o melhor tempo da sua carreira. Antes, sua melhor marca era de 2h08m18s, em Frankfurt, na Alemanha, há dois anos. “Eu vinha treinando bastante e as condições climáticas ajudaram hoje. Assim, pude competir no meu melhor nível”, disse o queniano.


O corredor fez uma prova discreta até o 34º quilômetro, quando começou a se destacar. Após alcançar o pelotão que liderava a prova, ele conseguiu despontar e não foi ameaçado nos quilômetros finais. “No 30º km, eu comecei a me sentir confortável e aí passei a fazer a minha corrida”, disse Wanjiru, ao destacar sua confiança diante dos rivais.
Para chegar à vitória, o queniano precisou superar alguns dos maiores especialistas na prova, como os compatriotas Chebet e Bernard Kipyego. Conhecido como o “Sr. Amsterdã”, Chebet venceu a corrida em 2011, 2012 e 2013. Kipyego levou a melhor nos últimos dois anos. Chebet não terminou entre os primeiros e Kipyego foi apenas o oitavo.
O segundo e o terceiro lugares também ficaram com corredores quenianos. Sammy Kitwara  foi o vice-campeão, com 2h05m45s, seguido por Marius Kimutai, com 2h05m47s.
Na prova feminina, o domínio foi etíope. Meselech Melkamu foi a vencedora, com 2h23m20s, deixando sua compatriota Abebech Afework em segundo lugar, com 2h24m27s. A queniana Eunice Chumba terminou na terceira posição, com 2h25m00s.

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Iúri Totti é jornalista, com mais de 30 anos de experiência na grande imprensa, principalmente na área de esportes. Foi o criador das sessões “Pulso” e “Radicais” no jornal O Globo. Tem 13 maratonas, mais de 50 meias maratonas e dezenas de provas em distâncias menores. "Não me importo em ser rápido. A corrida só precisa fazer sentido, dar prazer."